quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

RESENHA CRÍTICA : HANGMAN DE ADAM MASON

Ano: 2015
Título Original: HANGMAN
Dirigido por: Adam Mason
Avaliação: ★★☆☆☆ (Ruim)
Na trama de Hagman, um psicopata é especialista em se infiltrar na casa de família, quando elas saem para viajar, se alojando na mesma quando eles retornam. Aaron e Beth possuem uma linda família (cheia de problemas normais) e quando voltam de férias, percebem que sua residência foi invadida. Mal sabem eles que são as novas vítimas desse psicopata, que os observará a cada segundo, desejando matá-los.
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O filme é muito ruim. Sem um roteiro claro, sem se aproveitar de muitos fatores que deixariam o longa incrivelmente melhor, Hangman erra na interpretação de seus atores, nas sequências, sem explicar as razões pelas quais o psicopata faz o que faz, sem explorar sua psique e muito menos sem trazer cenas mais intrigantes.

Muito embora o começo possa parecer bom, a fórmula do filme é repetida inúmeras vezes, até enjoar: o psicopata vive aparecendo na casa, caminhando pelos cômodos quando a família está fora ou dormindo, sem motivo ou razão clara. Não dá para saber se ele faz isso por querer ter uma família, por algum trauma do passado, se ele está interessado na Beth, se está interessado na filha, se quer ser o pai da família, ou por qualquer outro motivo.

Hangman copia, claramente, as noções de câmera e estratégia de Atividade Paranormal, mas infelizmente, não consegue nem chegar aos pés da simplicidade e da inteligência que fizeram de “AI” o sucesso que foi.

Caso saia de viagem, tranque as portas e janelas, para que ninguém possa assistir a este filme.

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